sexta-feira, 6 de julho de 2007

Subúrbios-Jardins



-O pensamento do inglês Ebenezer Howard é usado parcialmente e assim são produzidos vários subúrbios-jardins, que incorporam as características do melhor da cidade e o melhor do campo, mas apenas em sentido restrito.
Esses subúrbios estão planejados geralmente com uso dos jardins e o sinuoso desenho das vias do traçado idealizado por Howard.
-Nos Estados Unidos os subúrbios se desenvolvem, e como Levittown, em New Jersey, a maioria possuem acesso exclusivamente por automóvel. Evidenciam-se problemas, como a dependência do veículo, aumento da poluição, necessidade de construção de estradas que desmatam áreas verdes, ocasionando críticas na elaboração sem conteúdo social.
Com um desenvolvimento mais interessante nos anos trinta, Forest Hills, subúrbio modelo ferroviário, a quase nove milhas de Manhattan. Que ainda aplicou pela primeira vez as unidades de vizinhança, ou seja, medidas de planejamento que se tornaram padrões. Assim, considerando os espaços livres, locais comerciais e a densidade de trinta pessoas por hectares aproximadamente, a população da unidade de vizinhança seria em torno de 5000 habitantes. Utilizou-se complementando, áreas circunscritas em raio para calcular distâncias aceitáveis a serem percorridas de um local para outro. Contudo esse sistema foi mais notável após Segunda Guerra Mundial.
-Na França, o planejador Geoges Benoit-Lévy fez uma das primeiras interpretações das idéias de Howard com a obra Le Cite-Jardin, o quê muito contribuiu para a introdução do pensamento em seu País, considera-se uma maneira de viver próximo da indústria de uma maneira saudável.
-Exemplos Alemães, como em Margarethenhohe, Essen, o arquiteto Georg Metzendorf seguiu fielmente a tradição de Unwin-Parker, na elaboração das casas, assim como em outro subúrbio-jardim no bairro Hellerau, a dez milhas de Desden, no final de uma linha de bondes.

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